30.9.08




Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.


OUVIRAM DO IPIRANGA - A democracia fez um mal muito grande ao Brasil. Sempre que faço um balanço dos prós e os contras do Brasil, pós-diretas já, sempre chego a conclusão que votar só trouxe atraso ao país. E nesse período eleitoral isso aparece de forma absurdamente clara. Esses personagens do horário político, os projetos, as idéias, o comportamento das pessoas envolvidas nesse teatro. Meu Deus! (Foi Oscar Wilde quem disse que a política é um grande teatro? Ou foi William Shakeaspeare?) É tudo uma grande mentira. A tão propalada democracia brasileira é um blefe. Foi tudo uma cilada. A sociedade brasileira saiu da ditadura militar, para cair na ditadura dos partidos políticos.

Nos últimos anos o Brasil progrediu muito na economia, na ciência, nas artes. Mas essa falsa democracia em que vivemos não tem nada a ver com isso. Os progressos da nação têm a ver com uma evolução natural da sociedade. Votar ou não votar não interferiu em nada nesse processo. Na verdade esse patético direito ao voto só fez atrasar o Brasil, pois permitiu o acesso ao poder de alguns dos piores bandidos que esse país já teve. Foi graças a essa babaquice chamada eleição que os partidos políticos tomaram de assalto os cofres públicos. Hoje nesse país os cidadãos pagam impostos altíssimos para sustentar o status quo de grupos mafiosos tavestidos de partidos: PT, PDT, PMDB, DEM (também conhecido como DEMO), PSDB, PV... Essas siglas só servem para identificar as gangues que disputam o acesso aos cofres públicos.

O pior de tudo são essas propagandas da TV fazendo uma apologia ao voto, vendendo ao público a idéia de que votar é o exemplo máximo de cidadania. Bullshit, como dizem os americanos! Se votar fosse algo realmente bacana não seria obrigatório. O voto não melhorou a sociedade brasileira em nada. É chato falar isso. Mas é a verdade. Essa idéia de que votar seria algo sublime foi disseminada dentro da sociedade por aqueles que tinham aspirações de tomar o poder com o único objetivo de roubar. PT, saudações! Muito em breve o povo vai acordar para essa verdade. Só espero que, quando isso acontecer, não tenha sido tarde demais.

Odeio votar! As eleições no Brasil fizeram isso comigo: me tornaram uma pessoa que abomina o voto. Acho um aluguel ser obrigado a sair da minha casa e andar meio quarteirão para ter que escolher um escroque vereador, um canalha prefeito, um pilantra deputado, um escroto governador, um safado senador ou um babaca Presidente. Acho um saco! Sinceramente? Eu preferia mil vezes que os militares estivessem fazendo isso por mim. Funcionava tão bem assim...

E por falar na eleição dessa semana: nenhuma cidade brasileira precisa de vereador. As associações de moradores é que deviam exercer a função de fiscalizar a Prefeitura. Sem nenhum vínculo financeiro, é claro. É um absurdo os salários milionários dos nossos vereadores e de sua corja de assessores. A maior parte do dinheiro que nos é extorquido através dos impostos vai todo para pagar a boa vida desses vigaristas que se dizem políticos. Depois de eleito, de posse do seu podre poder, cada um dos vereadores vai cuidar de defender seus próprios interesses. E adeus interesse público! Assim caminha a humanidade...

27.9.08




A fragrância sempre permanece na mão de quem oferece flores.


UMA LÁGRIMA PARA PAUL NEWMAN - Descanse em paz, Paul Leonard Newman. O dia da sua morte será um dia de grande tristeza para todos que amam o cinema. Newman foi um daqueles astros cuja existência se confunde com a própria história do cinema. Seu talento como ator, sua desenvoltura frente as câmeras, seu carisma excepcional, seu estilo de representar, sua beleza máscula, a expressão de ternura sempre presente no seu rosto, seus incríveis olhos azuis... Tudo nele parecia adequado para as telas de cinema. Fora das telas também foi um homem cativante, na medida que tinha um comportamento que denotava integridade de caráter. Como resistir a alguém como ele? Morreu o ator, mas deixou um patrimônio artístico de valor inestimável.

A seqüência em que aparece andando de bicicleta com Katharine Ross no filme Butch Cassidy, ao som da música Raindrops keep falling on my head sempre vai ser lembrada pelos fãs, dada a magia e o encantamento que a cena transmite. Mas o currículo cinematográfico do ator é uma sucessão de obras-primas. O Mercador de Almas, Desafio a Corrupção, O moço da Filadélfia e Rebeldia Indomável são títulos que sempre vão causar prazer e emoção aos cinéfilos de hoje e de sempre.

Quais os filmes mais marcantes de Paul Newman? É difícil dizer. São tantos os bons filmes estrelados por ele, que é impossível fazer uma seleção. Tanto em clássicos do cinema como Cortina Rasgada, onde foi dirigido por Alfred Hitchcock, como em filmes comerciais como Inferno na Torre, sua atuação é irrepreensível. Mas sempre é possível fazer uma lista usando como critério o gosto pessoal. Sendo assim, um dos meus filmes favoritos estrelados por Paul Newman é Quinteto, um perturbador thriller de ficção científica dirigido por Robert Altman. É uma obra-prima. Denso, perturbador. E Newman, como sempre, está sensacional.

Gata em teto de zinco quente é o filme em que ele está mais sexy. Sua performance é uma explosão de testosterona. Atuando ao lado de Elizabeth Taylor tem-se a impressão que foram feitos um para o outro, tal o entrosamento entre os dois artistas. Outro dos meus favoritos chama-se O Emissário de Mackintosh, um magnífico suspense dirigido por John Houston, onde ele contracena com Dominique Sanda, a adorável estrela do cinema francês, musa de Bernardo Bertolucci. O Emissário de Mackintosh é um filme fantástico, que sempre me causou prazer todas as vezes que o assisti.

A piscina mortal é outro filme que adoro. É um elegante film noir rodado em 1975 por Stuart Rosemberg, que também dirigiu Paul em Rebeldia Indomável. Aqui Paul interpreta o detetive Lew Harper e contracena com Joanne Woodward, sua mulher na vida real, numa trama policial cuja seqüência final é eletrizante. Uma curiosidade: 1966 Newman já havia interpretado o detetive Lew Harper em outro filme, O caçador de aventuras, onde atuou ao lado de Lauren Bacall. Em Marcado pela sarjeta, um de seus primeiros filmes, o artista tem uma atuação marcante como um garoto de rua que se transforma num famoso lutador de boxe, mas que vive sendo atormentado pelo seu passado de marginal. Robert Wise também dá um show na direção. Nesse filme Paul contracena com Pier Angeli, a mítica estrela italiana que foi namorada de James Dean. Cinema é a maior diversão.

Meus filmes favoritos:

1 – Gata em teto de zinco quente – Richard Brooks
2 - A piscina mortal – Stuart Rosemberg
3 - Marcado pela sarjeta – Robert Wise
4 - O Emissário de Mackintosh – John Houston
5 - Quinteto – Robert Altman
6 – Estrada da Perdição – Sam Mendes
7 – A cor do dinheiro – Martin Scorcese
8 – O veredito – Sidney Lumet
9 – Hud – Martin Ritt
10 – Rebeldia Indomável – Stuart Rosemberg

18.9.08

UM JUNGLE PARA FICAR NA HISTÓRIA – Foi um luxo a última edição do Jungle Fight, sábado no Hotel Windsor da Barra da Tijuca. O torneio de lutas organizado por Wallid Ismail está cada vez mais fashion. Muito profissionalismo na produção do espetáculo. E uma série de lutas que arrepiou e empolgou o público. Foi um super show para os admiradores do Vale Tudo. A seqüência de lutas espetaculares não só divertiu como encantou a platéia. Cada luta contando sua própria história através de seus golpes precisos e reviravoltas surprendentes. Tudo isso com um elenco de lutadores de tirar o fôlego.

A principal luta da noite, entre o brasileiro Assuério Silva e americano Todd Dufee, nem de longe foi a melhor luta do torneio. Assuério, que vinha de uma série de vitórias espetaculares, foi finalizado pelo gringo, um sujeito enorme, que parecia um robô. A luta entre Alexandre Pulga e Rafael Manteiga foi vibrante. Eram dois rapazes bonitos, sarados, empenhados em vencer. A luta foi uma seqüência eletrizante de golpes ágeis e precisos, com reviravoltas de tirar o fôlego. No terceiro round Pulga conseguiu finalizar Manteiga com um triângulo definitivo.

A revista Tatame, Bíblia das artes marciais no Brasil, assim descreveu a luta entre Pulga e Manteiga:

Uma das melhors lutas do evento, se não a melhor, foi entre Alexandre Pulga Pimentel (Nova Geração) e Rafael Manteiga (Paulão Team). Manteiga mostrou que os treinos com Josuel Distak estão deixando seus punhos em dia e tratou logo de acertar um soco que pegou em cheio no nariz de Pulga, que começou a sangrar muito. Pulga teve calma para administrar a situação e colocar em prática o seu refinado Jiu-Jitsu, que vem dando muito certo tanto por cima quanto por baixo em seu combate. No terceiro assalto, Pulga caiu por baixo, mas teve calma para encaixar um triângulo e definir a luta.


Outra luta empolgante reuniu Rafael Capoeira e Alexandre Visconde. Foi a luta mais sexy da noite. Os dois lutadores entraram no octógono cheios de gás. Partiram pra porrada com muita vontade de vencer. No início do embate houve muita agilidade e garra por parte dos atletas, que se entregaram a luta como se aquela trocação fosse uma questão de vida ou morte. Depois os sujeitos foram ficando cansados e mesmo assim nenhum dos dois desistiu. A forma guerreira com que os rapazes lutaram até tocar o gongo fez com que fossem ovacionados. No final da luta, depois de muitos golpes, suados, sangrando, os fortões se abraçaram e ficaram fazendo carinho um no outro. Foi lindo. Rafael Capoeira foi escolhido vencedor numa decisão não unânime dos jurados.

Hacran Dias e Rodrigo Ruiz também fizeram um belo espetáculo, assim como a dupla Igor Chatubinha e Eric Silva. Já Luiz Besouro não deu muita sorte na luta contra o fera Paulo Thiago. Besouro sofreu uma contusão no joelho quando se esquivava de um golpe e acabou perdendo a luta. Johil de Oliveira derrotou Danilo Noronha e Pedro Manoel derrotou o francês Ferrid Kheder. Na platéia celebridades como Flávia Alessandra, Cauã Raymond, Dado Dolabella, Cláudia Rodrigues, Paulo Marinho e os irmãos lutadores Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro vibravam com a performance dos lutadores.

Quem também estava no Jungle Fight era Vitor Fasano, representando o Movimento Amazônia Para Sempre, que se associou ao torneio. É que o Jungle Fight também tem como objetivo lutar pela preservação da Amazônia e pelo reflorestamento de áreas devastadas. Tanto que, depois do torneio, cada espectador recebe uma muda de árvore para plantar onde quiser.

A jornalista Kizzy Bortolo estava lá para acompanhar a luta de Ana Maria Índia e Ediene Gomes, que fizeram a única luta feminina da noite. Kizzy estava escrevendo um perfil da lutadora Ana Maria para a revista Cláudia e estava lá atenta a todo o movimento. “Gosto de vir nesses torneios apenas para poder admirar os homens bonitos”, cochichava a repórter para uma amiga.

Marcelo Alonso, editor da revista Tatame, fotografou todo o campeonato. Ele foi incisivo ao afirmar que esse tinha sido a melhor edição do torneio em termos de luta. “Só teve lutas de alto nível”, dizia entusiasmado. Um dos lutadores do Jungle, Hacran Dias, é um dos personagens de Alonso na matéria de capa da revista Tatame 151, que está nas bancas. Com o título de “Vale tudo para viver”, a reportagem de dez páginas traça um perfil de lutadores de comunidades pobres e a luta deles para conseguir um lugar ao sol no milionário reino do Vale Tudo. No intervalo entre as lutas Alonso também fez rasgados elogios a biografia de Carlos Gracie, lançado recentemente. Contou que o livro é surpreendente, conta histórias picantes e faz revelações bombásticas sobre a família Gracie.

6.9.08




O homem que sofre antes do necessário, sofre mais que o necessário.
TEATRO QUASE SEMPRE – No dia em que o teatro brasileiro tomou um choque com a morte do ator Fernando Torres, o palco carioca viveu momento de raro esplendor com a estréia da peça Monstra, monólogo escrito e interpretado por Patrycia Travassos, sob a direção de Jorge Fernando. “O show deve continuar”, o tradicional lema dos trabalhadores de artes e espetáculos, deu o tom da estréia da peça, que reuniu na platéia nomes importantes do teatro e da TV. “A Fernanda Montenegro deve estar arrasada. Eles eram casados desde 1952”, dizia a promoter Ivone Kassu, com a voz chorosa, enquanto recebia os convidados da Produção. “A entrada do prédio onde eles moram está cheia de paparrazzis”, lamentava Kassu conversando com artistas como Claudia Ohana, Maria Zilda, Regina Casé, Zezé Polessa, Mel Lisboa, Daniel Alvim, Marcus Alvisi, Duse Nacarati, Fernanda Abreu, Gilberto Grawonski, Paula Burlamaqui, Rubens Araújo, Gilvan Nunes, Liminha, Luiz Carlos Góes, Juliana Alves, Gianne Albertoni, Virginia Cavendish, Arlete Salles. E mais Maria Fortuna, Carlos Tufvesson, André Piva, Macksen Luiz, Roger Levy, Bianca di Fillipes e tantos outros.

Ao mesmo tempo em celebrava algo que é mágico para quem faz teatro, a estréia, a classe artística lamentava a morte de Fernando Torres, pela sua importância como artista, mas, principalmente, por ele ser marido e pai de dois ícones do teatro brasileiro, Fernanda Montenegro e Fernanda Torres. “Se pudesse eu colocaria a Fernanda Montenegro numa redoma e não permitiria que nada de desagradável lhe acontecesse”, dizia o diretor Marcus Alvisi, emocionado.

Lúcia Freitas, dona do Teatro dos Quatro, disse como soube da morte do ator. Sergio Britto ligou para ela e, chorando, contou da morte do amigo. Por causa disso, a peça que Sérgio estava ensaiando para estrear em Dezembro naquele teatro deveria ser adiada para Março do ano que vem. A peça em questão chama-se Simone e Sartre. Não precisa dizer que o texto é sobre Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Sergio Britto será Sartre. E Fernanda Montenegro será Simone.

A despeito do pesar pela morte de Fernando Torres a estréia da peça foi uma noite de muita alegria. Para todos os presentes o início de uma temporada teatral, por si só, já é uma celebração da vida. Monstra é uma peça alegre, que celebra o teatro, seus truques e magias. Um espetáculo inteligente, sofisticado e deliciosamente subversivo. Patrycia Travassos constrói um divertido tratado sobre a condição feminina através da observação desse que é um dos maiores fantasmas existenciais da mulher: o homem que não telefona. A protagonista da peça faz mil loucuras porque o bofe que lhe prometeu dar um telefonema simplesmente não liga. Depois de perturbar meio mundo com sua carência ela descobre que ele tinha telefonado sim, mas a empregada havia esquecido de dar o recado. É na observação desse episódio que a autora faz seu irreverente discurso feminista.

A platéia se divertiu a valer com a performance da atriz e escritora. Também na platéia um animado grupo de colegas da novela Os Mutantes da Rede Record. Gisele Policarpo e Rafaela Mandelli, que fazem as filhas de Irma (personagem de Patrycia). E mais Cláudio Heinrich, Tuca Andrada, Gabriel Braga Nunes, Fernanda Nobre, Felipe Folgosi, Perfeito Fortuna e Angelo Paes Leme, que foi com a noiva Anna Sofia Folch com quem, dali a dois dias estaria casando.

No coquetel que se seguiu a estréia Cláudio Heinrich contou que já está produzindo seu primeiro curta-metragem, As aparências enganam, que vai ter Rocco Pitanga no papel principal. Heinrich, que é formado em jornalismo, agora estuda cinema e pretende ser diretor. O ator também falava muito do Danilinho, seu personagem na novela Os Mutantes. “Pensei que todo mundo na rua ia ficar me sacaneando por que meu personagem é gay, mas acontece exatamente o contrário. As pessoas me tratam com o maior carinho. É o meu personagem mais popular”.

Angelo Paes Leme devotava todo seu entusiasmo ao sucesso do filme Os Desafinados. "Estou muito orgulhoso de ter feito esse filme", dizia ele, andando de um lado para o outro, o que provocou o comentário do Claudio Heinrich: "Fica calmo, cara, já tá chegando a hora do casamento. É depois de amanha".

O diretor Marcus Alvisi animado com seu novo projeto: vai dirigir Luiz Fernando Guimarães na peça Dentro da noite, de João do Rio. O próprio Alvisi já havia montado esse espetáculo, quatro anos atrás, dentro da Livraria Dantes, no Leblon. Dentro da noite é uma adaptação de três contos do cronista carioca. Teatro é a melhor diversão?

4.9.08




Não é o gênio, nem a glória, nem o amor que medem a elevação da alma. É a bondade.
...E LIÉGE VESTIU TUFVESSON – Champanhe. Champanhe. Champanhe. A Rua Farme de Amoedo viveu uma noite de glória na última segunda-feira com a festa de aniversário da trepidante Liége Monteiro. Do alto de sua cobertura debruçada sobre a rua mais boêmia de Ipanema, Liége recebeu novos e velhos amigos. O bucolismo da Farme, a noite enluarada e o alto astral dos convidados deram um tom particularmente carioca ao clima da festa. Liége estava linda, num arrasador vestido by Carlos Tufvesson. “É a primeira vez que te vejo usando uma roupa que não seja preta ou branca”, disse um convidado, encantado com a tonalidade do verde de sua roupa. “Não é lindo esse vestido? É Tufvesson!”, rodopiava a aniversariante, divertindo os amigos. Ao lado dela o marido Luiz Fernando era só abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim.

Cinema é a melhor diversão. Parecia ser esse o lema da festa da Liége, que teve o cineasta Bruno Barreto entre seus mais célebres convidados. Seu filme Última Parada 174 está causando muita expectativa. “Já vi o trailer no cinema e fiquei muito impressionado”, comentou o cineasta Chico de Paula. O pessoal do Festival de Cinema do Rio, que começa agora em Setembro, estava todo lá. Vera Fisher e Mauricio Mattar também foram cumprimentar Liége. Estavam bronzeadíssimos! “Eles estão mesmo namorando?”, cochichavam os convidados que tentavam descobrir nos gestos do casal se isso era mesmo verdade.

Champanhe. Champanhe. Champanhe.

Ivo Pitanguy chegou e saiu cedo. Assim como Ricardo e Gisela Amaral. Cristiane Torloni exalando doçura e beleza. Guto Burgos, irmão da Gal Costa, batia papo animado com o Procurador do Ministério Público Marcio Mothé. Mauricio Branco divertido e bem humorado. A jornalista Mônica Sanches com Jeff Svoboda. Kátia Vita. Paulinho Muller. Lalá Guimarães. Emilio Santiago. O bonitão Tuca Andrada contando ao psicanalista Paulo Próspero as novidades de sua novela Os Mutantes. Não é preciso dizer que Tamur, o filho da aniversariante, era o rapaz mais bonito da festa. Tamur é tudo! Narcisa Tamborindeguy, uma fofa! Luiz Carlos Miéle. Cláudio Tovar. Izabelita dos Patins. Rafaela Fisher. Carlos Tufvesson, é claro, acompanhado do maridão, o top arquiteto André Piva. Em frente ao edifício vários paparrazzis a postos, tentando conseguir "aquela" foto de alguma das celebridades.

O que se conversou na festa? Bem... Os assuntos mais papitantes do momento. O show da Madonna em dezembro. Chez Liége estava todo mundo animado, mas isso foi antes do escândalo dos ingressos. Sérgio Cabral está na Europa novamente? “Esse Governador é muito folgado”, resmungou um dos convivas saboreando o líquido espumante da sua flute. A expectativa do desfile da Grande Rio no próximo ano, que será sobre a França, também esteve em pauta. Afinal, Liége é patrimônio da Escola. (Se alguém falar isso perto da aniversariante ela chora de emoção.) A escola promete arrasar num desfile que pretende coroar os festejos do Ano da França no Brasil. Será que a Carla Bruni vem? Rafael, o menino que foi adotado por Gal Costa, também foi assunto das rodas de conversa. “A Gal ficou outra pessoa depois da adoção”, dizia Marcio Mothé, padrinho da criança. O sucesso do filme Os Desafinados e as apostas em Última Parada 174 mostra que o cinema brasileiro está em alta.

Foi uma festa com a cara da aniversariante: divertida e alto astral.

Leia AQUI o Blog da Liége.

Madonna vem aí...

 

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